Coelho diz que forças policiais estão unidas e que P2 não invade área da Civil

A respeito de críticas de policiais civis de que a P2 estaria prejudicando investigações ao provocar flagrantes, secretário diz que não há invasão de competências. Ele vê união entre as duas forças

O secretario de Segurança Pública, João Fonseca Coelho, minimizou em entrevista concedida ontem, quarta-feira, 20,  ao Portal T1 Notícias qualquer problema de relacionamento entre integrantes da polícia militar e a polícia civil no Estado.

 

“Não existe esta situação, nem invasão de competência”, disse ele ao comentar críticas de policiais civis, de que na ânsia de fazer autuações em flagrante, a Polícia Militar, por meio da P2 venha destruindo meses de trabalho investigativo da Polícia Civil, especialmente em investigações ligadas ao tráfico.

 

“A Polícia Judiciária age após a ocorrência. Não vejo por esta ótica, de que a P2 esteja invadindo competência. Isso teria que ser visto caso a caso. É evidente que se a P2 está agindo, o faz dentro da sua área de atuação, cumprindo uma determinação superior”, argumentou Coelho.

 

Segundo o secretario não há atrito, mas apenas um caso isolado, envolvendo um agente da polícia civil e militares que culminou numa apreensão de viatura da Deic.

 

“Sobre este caso isolado, temos a versão do agente, temos a versão da PM e encaminhamos para a Corregedoria. Só após a conclusão é que poderei falar sobre o assunto”, finalizou.

 

Comentários (0)