Defesa de Lyvio Carneiro diz que suas contas foram aprovadas pelo TCE goiano

O advogado de defesa do ex-secretário de Comunicação de Goiás, Lyvio Luciano, afirma que seu cliente teve contas aprovadas no TCE goiano e aguarda decisão judicial na ação movida pelo MPE de Goiás

Defesa diz que TCE aprovou as contas
Descrição: Defesa diz que TCE aprovou as contas Crédito: Foto: Divulgação

Representante legal do ex-secretário de Comunicação de Goiás, Lyvio Luciano Carneiro de Queiroz, o advogado Márcio Roberto Jorge Filho, concedeu entrevista ao T1 Notícias informando que não há nenhuma condenação pesando sobre ele que o impeça de assumir cargos públicos.

 

“Ainda não teve nenhuma sentença, ainda não teve nenhum posicionamento judicial a respeito da procedência ou da improcedência do pedido oficial do Ministério Público, então a fase do processo é essa. As contas do Lyvio referente a esse período junto ao Tribunal de Contas foram aprovadas, então administrativamente e perante o Tribunal de Contas foi aprovada”, justifica o advogado. 

 

Márcio Roberto não comentou o mérito da ação, nem os fatos que a motivaram. “O Ministério Público entrou com essa ação, antes da aprovação dessas contas, depois essas contas foram aprovadas e agora estamos aguardando um posicionamento judicial sobre esse assunto. Sobre essas contas, sobre essa rubrica especificamente, que está sendo questionada judicialmente, que o Ministério Público entendeu que teve algumas incongruências e ajuizou essa ação, depois do ajuizamento dessa ação, essas rubricas passaram por uma análise administrativa lá no Tribunal de Contas, foram aprovadas, juntamos essa decisão aprovando essas contas ao processo, mais ainda continua sem nenhuma posição jurisdicional sobre esse assunto”, explicou o advogado.

 

T1 Notícias tentou ouvir Lyvio Carneiro por telefone na segunda-feira, 25, mas o mesmo foi taxativo em afirmar que só falará com a imprensa após sua nomeação pelo governador Marcelo Miranda.

 

“Na verdade não há nenhuma decisão nesse processo específico, nenhuma decisão liminar no sentido de bloquear bens, não teve nada disso”, finalizou o advogado Márcio Roberto.

 

 

Comentários (0)