Joaquim Maia diz que morosidade para analisar processo pode gerar nova crise

Com o processo a passos de tartaruga na Procuradoria do Município, corremos o risco de mais uma vez passarmos pelo transtorno da falta de recolhimento do lixo em nossas ruas”, afirmou Joaquim Maia

Vereador Joaquim Maia
Descrição: Vereador Joaquim Maia Crédito: Ascom

Após a crise vivida por todos os palmenses no ano passado, provocada pela incapacidade de promover o recolhimento do lixo pela empresa TerraClean, que estava atendendo o município sob um contrato emergencial, a prefeitura lançou a licitação para abrir concorrência entre as empresas interessadas em participar do certame para limpeza e coleta de lixo de Palmas.

Aberta a licitação, apenas uma empresa, entre seis, se habilitou para a prestação do serviço de limpeza pública e o processo está parado na Procuradoria do Município desde o início de fevereiro. “Irá completar três meses que a Procuradoria do Município está analisando o processo de licitação que trata da contratação da empresa responsável pela limpeza urbana, incluindo o recolhimento do lixo. Esta morosidade poderá gerar uma nova crise no setor”. Disse Maia.

Para o vereador, a Prefeitura parece ter se acomodado após conceder mais um aditivo de seis meses no contrato com a TerraClean. “O processo que era tido como prioritário está parado na Procuradoria do Município. Porque não se encerra, porque não chega ao fim? Estamos saindo de um processo que se pagava R$ 17 milhões para a empresa, para R$ 36 milhões com o argumento de que irá ampliar os serviços e a prefeitura está levando este processo a passos de tartaruga. Corremos o risco de passarmos novamente pelo transtorno já vivido, com lixos espalhados pela cidade. Faço o alerta a esta questão e espero solução”. Finalizou Joaquim Maia.

 

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