ETI no Aureny III será transformada em colégio voltado para arte e música

Colégio Municipal de Arte e Música será implantando em Palmas após parcerias

Parcerias foram firmadas nesta 4ª
Descrição: Parcerias foram firmadas nesta 4ª Crédito: Ascom

A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), firmou em reunião nesta quarta-feira, 23, uma parceria com a Superintendência da Guarda Metropolitana para a implantação do Colégio da Guarda Metropolitana (CGM). A parceria resulta na transformação da ETI Eurides Ferreira Melo, localizada no Aureny III em um colégio voltado para a arte e música, com previsão de início para o primeiro semestre de 2017.

 

O colégio tem perspectiva inicial de atender 1200 alunos, sendo 200 vagas destinadas para quem já possui aptidão musical e as outras para a comunidade em geral.

 

A ideia do colégio surgiu por meio do vereador Major Negreiros, que destacou os pontos positivos da criação do projeto. “Este ano nós implantamos o Colégio Militar do Corpo de Bombeiros, que vem transformando a realidade social dos jovens do lago sul e agora teremos o Colégio da Guarda Metropolitana em uma região que precisa de novas perspectivas. Estou feliz por desenvolver junto com o Prefeito Carlos Amastha e grandes parceiros um projeto que trará muitos benefícios para Palmas,” afirma o vereador.

 

De acordo com o Secretário de Segurança Pública, Francisco Viana o Colégio de Artes e Música da Guarda Metropolitana irá unir os projetos sociais que a Guarda já realiza, como a Escolinha de Música e no decorrer da gestão novos projetos serão desenvolvidos. “O CGM é um grande ganho para a comunidade e para a Guarda Metropolitana, nós já desenvolvemos projetos sociais com a temática cultural e com o colégio teremos um centro de ensino com referência cultural em Palmas,” explica Viana.

 

Segundo o secretário da Educação, Danilo Melo, a ideia é implantar um colégio dinâmico com aula de violão, dança, teatro, entre outras temáticas, por meio da coordenação da Guarda Metropolitana onde os alunos sejam incentivados para a área artística por meio de aulas e oficinas. “Nós iremos produzir um projeto curricular que vai fortalecer o ensino cultural, como instrumento de cidadania e acreditamos que teremos uma grande aceitação junto com os educadores e a comunidade, pois a escola precisa estar aberta as demandas da comunidade, incentivando os alunos não só a ler e escrever, mas também a ser cidadãos”, afirmou.

 

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