"O primeiro episódio entre nós foi na campanha de 2010, quando eu era candidato e num debate promovido pela Bandeirantes ele desrespeitou o espaço reservado a cada militância, incitando o confronto, provocando o grupo do governador”, relembra o capitão da Polícia Militar.
“As coisas que ele dizia, os nomes que ele chamava o governador, são impublicáveis”, relembra.
Segundo o capitão, à época Ribeirinha só se conteve depois da interferência dele, se identificando como policial militar. “Depois disso nos encontramos no aeroporto no final daquele ano e ele veio me pedir desculpas e dizer que estava tudo bem”.
No período pré-eleitoral, no Twitter, Marcel afirma que Ribeirinha postou várias provocações destinadas a ele. “Ele disse que eu trocava de amigo a cada eleição e partiu para o lado pessoal afirmando que eu abandonava minha família por conta de política. Outros amigos até me defenderam, mas nesse espisódio ele perdeu completamente meu respeito”, conta.
No Palmas Shopping
O outro episódio entre os dois aconteceu no palmas Shopping, e também foi parar no Twitter. “Ele chegou onde eu estava cumprimentando o pessoal e eu não o cumprimentei. Daí ele me perguntou por que eu não o cumprimentava, e eu disse pra ele que não cumprimento vagabundo”.
Segundo Marcel, Ribeirinha nunca abraçou completamente a campanha de Lelis e está buscando uma desculpa para justificar a mudança. “Eu estou de férias. A proibição do governador é quanto a policial que não seja candidato subir em palanque para fazer campanha e isso eu não faço. Não há nada no regulamento da PM que me proíba de dar minha opinião sobre o processo eleitoral. Isso é meu direito de cidadão”, finalizou.
Comentários (0)