O último preso da Operação Pronto Socorro, Luiz Renato Pedra Sá, apresentou bens imóveis como pagamento da fiança, arbitrada em 100 salários mínimos (R$72.400,00) e o juiz da 4ª Vara Federal de Palmas aceitou, determinando sua soltura.
A decisão do magistrado Adelmar Aires Pimenta da Silva é desta quarta-feira, 18, no entanto o Portal T1 Notícias não conseguiu confirmar se o alvará de soltura do investigado já foi cumprido.
Luiz Renato Pedra Sá é diretor do Departamento de Apoio à Gestão Hospitalar e ficou foragido por dois dias, até que se apresentou à Polícia Federal e foi preso. Assim como os demais investigados na operação da PF, Pedra Sá foi encaminhado ao Quartel do Comando Geral, em Palmas, para cumprir a prisão preventiva.
A Operação Pronto Socorro foi deflagrada no dia 9 de dezembro e o diretor só se apresentou na quinta-feira, 11.
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