Na tarde desta terça-feira, por volta das 17 horas, os presos da Operação Ápia, da Polícia Federal deixaram a Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPP) após o pagamento de 20 salários mínimos, R$ 17.600 cada. Foram liberados da CPP, o ex-presidente da Agência de Máquinas e Transportes do Tocantins (Agetrans) Alvicto Ozores Nogueira (Kaká Nogueira), Francisco Antelius Servulo Vaz, o representante da EHL, Wilmar Oliveira Bastos, um dos proprietários da MVL, Marcus Vinicius Lima Ribeiro e Francisco Antelius, representante da Epeng.
Geraldo Magela Batista de Araújo, que estava detido no Quartel do Comando Geral da PM também pagou fiança e foi solto. Donizete de Oliveira Veloso continua foragido até se apresentar à justiça para pagar pessoalmente a fiança.
Por decisão do desembargador federal Olindo Menezes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, os investigados na operação devem se apresentar periodicamente à justiça e devem informar sobre qualquer viagem. “Devem ainda oferecer endereço completo para as futuras notificações e intimações”, pontuou o desembargador.
O sócio majoritário da empresa CRT, Rossine Aires Guimarães, que era mantido em prisão domiciliar também pagou a fiança e deixa de ser monitorado por tornozeleira eletrônica.
Além de e apresentarem à justiça a cada 30 dias, os investigados não poderão manter contato entre eles e outros envolvidos na operação, sob pena de ter a medida revogada. Todos os envolvidos foram beneficiados por Habeas Corpus impetrados por seus advogados.
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(Atualizada às 18h37)
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