Em reunião com Michel Temer, Gaguim cobra liberação de emendas parlamentares

Em reunião com o vice-presidente Michel Temer e com o ministro Padilha, o deputado federal Carlos Gaguim discutiu a liberação das emendas parlamentares dos deputados da primeira legislatura.

Gaguim se reúne com Temer e Padilha
Descrição: Gaguim se reúne com Temer e Padilha Crédito: Ascom

O deputado Carlos Gaguim (PMDB) se reuniu nesta quinta-feira, 25, na Secretaria de Relações Institucionais (SRI) com o ministro Eliseu Padilha e com o vice-presidente da República Michel Temer, parar discutir a liberação das emendas parlamentares dos deputados em primeira legislatura, pois já foi liberado o acesso ao Sistema de Gestão de Emendas (Sigem), porém, até o momento não foi autorizado o cadastramento das mesmas.

 

O deputado lembrou que junto a outros pares está organizando a Frente Parlamentar da Renovação, que conta com a grande maioria dos deputados em primeiro mandato. “Temos os mesmos direitos e queremos ajudar o nosso Estado da mesma forma”, disse.

 

Gaguim discorreu ainda sobre a disponibilização de recursos para a construção do hospital de emergência de Palmas. “Este Hospital é de suma importância para a cidade de Palmas e, também, para todo o Estado. Os tocantinenses não precisarão mais viajar em busca de atendimento”, pontuou.

 

Passagens aéreas

Após a realização da audiência pública que tratou sobre o tema: “o valor das passagens aéreas”, o deputado Carlos Gaguim protocolou projeto de lei que regula o preço das passagens aéreas nos voos comerciais dentro do Brasil.

 

No projeto, Gaguim propõe que o valor máximo da passagem não ultrapasse três vezes o menor valor tarifado no mesmo voo, ou seja, caso o menor valor do voo seja R$ 100, no mesmo voo, o valor máximo a ser cobrado seria R$ 300. “Chega de preços abusivos! Com essa lei o cidadão não pagará preços exorbitantes nunca mais”, concluiu o peemedebista.

 

Gaguim lembrou ainda que não saiu “completamente” satisfeito da audiência pública e mencionou que tem outro projeto para protocolar. “O próximo projeto regulamentará as taxas de remarcações, pois pagar mais caro para remarcar a passagem do que comprar outra passagem nova é um absurdo!”, disparou.

 

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