Joaquim Maia ouve demandas da comunidade do assentamento de Brejo Verde

No encontro foram identificados vários problemas, que vão desde a falta de energia, péssimas condições das estradas, deficiência no transporte escolar, falta de acesso à saúde, entre outros temas

Pré-candidato ouve demanda da comunidade
Descrição: Pré-candidato ouve demanda da comunidade Crédito: Foto: Ascom

Na manhã de domingo, 24, Joaquim Maia visitou o assentamento Brejo Verde no município de Porto Nacional onde se reuniu com moradores. Ele esteve acompanhado do diretor da Agência Tocantinense de Saneamento (ATS), Arlindo Lopes Araújo e assessores.

 

O encontro teve por objetivo ouvir dos moradores suas principais demandas e necessidades como tem feito em várias comunidades. No encontro foram identificados vários problemas, que vão desde a falta de energia, péssimas condições das estradas, deficiência no transporte escolar, falta de acesso à saúde, entre outros temas recorrentes dessas comunidades rurais.

 

A comunidade de Brejo Verde que fica há 500 metros do lago abriga 15 famílias, e para se ter acesso à água preciso a utilização de um gerador.  A moradora dona Dedé desabafa, “Com a falta de energia, temos muitas dificuldades: não produzimos, não bebemos água gelada e nem plantamos. Sem apoio governamental não conseguimos produzir mais alimentos. Inclusive, somos os últimos a receber assistência técnica na hora de plantar. Quando chega o trator, por exemplo, não adianta mais. Toda a produção acaba sendo feita com recurso próprio. Além de arcarmos com a despesa de combustível”, disse.

 

Para o pré-candidato Joaquim Maia, visitas como estas são fundamentais, pois só indo até as localidades e ouvindo o povo é possível saber o que os moradores realmente precisam. “Ouvimos dos moradores várias reclamações. Situações que para a prefeitura é fácil de resolver como, por exemplo, a manutenção da pequena estrada que os ligam à rodovia. Percebe-se que está faltando gestão, está faltando compromisso com este povo por parte da prefeitura”, pontuou Joaquim Maia.

 

Outro agravante visto por Joaquim Maia é a disponibilidade das máquinas para o produtor rural. “De ponta a ponta todo mundo reclamando que as máquinas não chegam. Ou, se chegam, chegam na hora errada e precisando de manutenção. Quando digo que falta gestão e compromisso é justamente por ver que as máquinas existem. Dez patrulhas foram disponibilizadas pelo Governo Federal para trabalhar com o pequeno produtor e, no entanto, sabemos que essas máquinas estão trabalhando dentro da cidade. Não existe compromisso desta administração com quem mora na zona rural”, lamentou Maia, afirmando que em seu plano de governo que será apresentado à população portuense há um sério compromisso com o homem do campo.

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