Roberto Pires e parlamentares do TO prestigiam lançamento da Agenda Legislativa

Agenda Legislativa da CNI contempla 128 propostas prioritárias para a indústria. Roberto Pires e parlamentares tocantinenses acompanharam a solenidade em Brasília, nesta terça-feira, 24.

Roberto Pires e deputados do TO
Descrição: Roberto Pires e deputados do TO Crédito: Ascom

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), Roberto Pires, participou nesta terça-feira, 24, do lançamento da Agenda Legislativa 2015 que celebra a 20ª edição. Prestigiaram a cerimônia seis parlamentares tocantinenses: senador Vicentinho Alves (PR) e os deputados Carlos Gaguim (PMDB), Lázaro Botelho (PP), Irajá Abreu (PSD), César Halum (PRB) e Vicentinho Júnior (SD).

 

São 128 propostas que refletem os pilares da agenda de competitividade descrita nos 42 documentos preparados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), no ano passado. Esse conjunto de proposições indica avanços como a redução da burocracia, a simplificação de tributos, a modernização das relações do trabalho e o aprimoramento de marcos legais, que oferecem maior segurança jurídica para investimentos e projetos do poder público.

 

A Agenda Legislativa foi lançada pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Em seu discurso, o presidente cobrou atenção à qualidade do ajuste fiscal e destacou as medidas defendidas pela indústria para melhorar o ambiente de negócios, sem comprometer o processo de ajuste fiscal. "Não será com o aumento da carga tributária que o Brasil equacionará os equívocos do seu processo orçamentário”, criticou Andrade. 

 

Segundo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) está na hora de diminuir o tamanho do Estado. “Se nós aplaudimos o Mais Médicos, está na hora do “menos ministérios””. Renan criticou o excesso de cargos comissionados, indicações políticas e o “aparelhamento” do Estado. “Nada mais justo, em tempo de sacrifícios para sociedade, que o governo dê exemplo”, completou.

 

Renan Calheiros ainda comentou que o fim da desoneração, como quer o governo, será um colapso no aumento da produtividade e do emprego no Brasil.  “O ajuste é necessário, mas não pode ser um fim em si mesmo”, destacou, criticando o que chamou de ajuste “meramente aumentando impostos e tomando o poder de compra da população”.

 

No Tocantins, a Agenda Legislativa está prevista para ser lançada no dia 17 de junho, com propostas voltadas ao desenvolvimento industrial regional.

 

Com informações da CNI

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