Fecomércio apoia abertura flexibilizada do comércio e busca ações para o empresariado

A Fecomércio se solidariza com os empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Tocantins que estão sofrendo com quedas em seu faturamento devido ao fechamento obrigatório.

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Descrição: Imagem ilustrativa Crédito: Reprodução

A Fecomércio se solidariza com os empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Tocantins que estão sofrendo com quedas em seu faturamento devido ao fechamento obrigatório, como é o caso de muitas cidades. Por isso, já havia solicitado via ofício a abertura do comércio de forma mais flexível nas cidades onde não existem casos confirmados e também, das cidades com casos confirmados, com medidas diferenciadas com mais cuidados e proteção de seus colaboradores e clientes, respeitando o que é determinado pela Organização Mundial de Saúde.

 

Além disso vem retratar um dado errôneo relacionado a uma questão da Sondagem sobre os impactos do Covid-19 nas empresas do Tocantins, realizada pela assessoria econômica, que tratava das necessidades sentidas pelos empresários. As opções corretas que constavam na pergunta para os empresários eram: Ajuda governamental, Ajuda financeira, Empréstimos com juros baixos, Consultorias/gestão, Investimento em publicidade, Prorrogação de pagamentos de taxas e impostos e Outros. Deste modo, não constava o item “Reabertura do Comércio” no questionário tendo em vista que essa é uma demanda notória do setor. Dito isso, não havia nenhum percentual dentro da sondagem neste sentido.

 

O termo reabertura do comércio foi citado somente dentro do item “Outros” que era qualitativo e, portanto, não deveria ser computado da forma como foi divulgada. A sondagem atualizada com os dados corretos está disponível em nosso site no link: Pesquisas – Sondagens.

 

A Fecomércio que atua há mais de 28 anos no estado lamenta a intepretação equivocada deste item da Sondagem, mas esclarece que permanece à disposição de seus representados e que tem buscado arduamente realizar ações e soluções para os empresários do comércio durante esta crise pandêmica, e ainda que continua ao lado da classe empresarial do estado assim como tem feito ao longo de mais de duas décadas desde sua criação.

 

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