Criado por Kátia, programa Tocantins-Catarata Zero vai realizar 660 cirurgias

As 660 cirurgias de Catarata ocorrerão entre 21 a 23 de julho, no Hospital Municipal de Colinas (HMC). O município atenderá pacientes de outras 14 cidades do entorno.

Crédito: Ademir dos Anjos

A senadora Kátia Abreu (PP-TO) e o prefeito de Colinas do Tocantins, Adriano Rabelo, lançam na próxima terça (21), às 9 horas, em Colinas, o maior programa de cirurgias de catarata do estado, o “Tocantins – Catarata Zero”, criado pela senadora. As 660 cirurgias de Catarata ocorrerão entre 21 a 23 de julho, no Hospital Municipal de Colinas (HMC). O município atenderá pacientes de outras 14 cidades do entorno.

O retorno do Programa Tocantins - Catarata Zero, pela prefeitura de Colinas, está de acordo com os protocolos e recomendações dos órgãos de controle e saúde pública, para prevenção ao novo coronavírus e todos os cuidados serão rigorosamente executados.  

As cidades que compõem a região de Colinas são: Arapoema, Bandeirantes do Tocantins, Bernardo Sayão, Brasilândia, Colinas do Tocantins, Couto Magalhães, Itacajá, Itapiratins, Itaporã, Juarina, Palmeirante, Pequizeiro,  Presidente Kennedy, Pau D’Arco e Tupiratins
 
A proposta do programa da senadora Kátia Abreu é zerar as filas de espera por cirurgia de catarata em todo o Tocantins. Para tanto, a parlamentar destinou, ainda em 2019, R$ 6 milhões para as prefeituras e mais R$ 2,5 milhões este ano (2020).
 
Palmas, Gurupi, Porto Nacional, Paraíso, Tocantinópolis e Araguaína também receberam recursos e são referências para outros municípios. Juntas, atenderão pacientes dos 139 municípios do estado.
 
 
Quem pode fazer a cirurgia?
 
Todos os pacientes, independentemente da idade, que forem diagnosticados com catarata podem e devem ser submetidos à cirurgia.
 
Como ser atendido(a)?
 
O primeiro passo é procurar o posto de saúde da cidade onde mora para consultar com o médico da unidade, o qual vai encaminhar para um especialista em oftalmologia. Comprovando a existência de catarata, o paciente já entra para a fila de regulação (via Sisreg) para fazer os exames necessários e posteriormente a cirurgia. Casos mais graves serão prioridades.

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