Deputada Dorinha apresenta requerimento de urgência para votar criação da UFNT

Na proposta, a nova universidade será desmembrada dos câmpus da Universidade Federal do Tocantins de Araguaína e Tocantinópolis.

Deputada Dorinha apresenta requerimento para votar com urgência pedido
Descrição: Deputada Dorinha apresenta requerimento para votar com urgência pedido Crédito: Divulgação

A deputada Professora Dorinha (Democratas/TO) apresentou um requerimento de urgência à Presidência da Câmara para que o Projeto de Lei 5274/16, que cria a Universidade Federal do Norte do Tocantins, seja apreciado em plenário.  A parlamentar conseguiu o número de assinaturas suficiente de parlamentares das mais diversas legendas para solicitar a urgência. São necessárias 257 assinaturas.

 

Dorinha justificou que a Câmara já aprovou as novas universidades em Goiás, Mato Grosso e no Piauí, restando o projeto que cria a UFNT, que já teve parecer pela aprovação nas comissões de Educação e Trabalho, Administração e Serviço Público. 

 

“Devido à importância do tema para a Educação, achamos que a tramitação da proposição deve ser de caráter de urgência, com apreciação imediata pelo Plenário desta Casa, pois, nós parlamentares, apoiamos os esforços do Ministério da Educação para que o ensino superior chegue aos interiores do nosso país, apontando a necessidade de novas instituições e de novos campi, como forma para alavancar o desenvolvimento das regiões onde elas serão implantadas”, justificou a parlamentar.

 

Na proposta, a nova universidade será desmembrada dos câmpus da Universidade Federal do Tocantins de Araguaína e Tocantinópolis. Professora Dorinha havia apresentado emenda ampliando a universidade para as cidades de Xambioá, Colinas do Tocantins, Filadélfia e Guaraí. A emenda foi acatada parcialmente, aceitando apenas os municípios de Xambioá e Guaraí. 

 

“A criação da UFNT atenderá à necessidade de expansão do ensino superior na região Norte do Estado, podendo beneficiar mais de um milhão de habitantes, abrangendo 66 municípios do Tocantins, Pará e Maranhão”, disse.

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