Kátia visita clínica e conhece tecnologia utilizada nas cirurgias do Catarata Zero

O maior programa de cirurgias de catarata do estado, “Tocantins – Catarata Zero”, da senadora Kátia Abreu, já ultrapassou 600 cirurgias em apenas dois meses. A meta é 6 mil até o final de março.

Kátia Abreu visita clínica em Palmas
Descrição: Kátia Abreu visita clínica em Palmas Crédito: Divulgação

Na manhã desta terça-feira, 28, a senadora Kátia Abreu visitou mais uma clínica oftalmológica credenciada no programa “Tocantins – Catarata Zero”, em Palmas, e conheceu de perto toda a tecnologia utilizada no procedimento cirúrgico.

 

Acompanhada do médico especialista e vice-presidente da Sociedade Tocantinense de Oftalmologia, Marcos Rodrigues de Souza, Kátia Abreu conversou com pacientes e familiares sobre o programa e aceitou o convite para acompanhar todo o processo de uma cirurgia de catarata.

 

“É um procedimento simples, porém delicado, que propõe devolver qualidade de vida à nossa população. Vamos operar todos os tocantinenses que precisam e não têm como pagar a cirurgia particular, nas 139 cidades do Tocantins”, pontuou.

 

O objetivo da senadora é zerar as filas de espera por esse tipo de cirurgia na rede municipal de saúde, em todo estado.

 

Nessa primeira etapa do programa “Tocantins – Catarata Zero”, que segue até o final do mês de março, as cirurgias serão realizadas em seis municípios – Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Tocantinópolis e Araguaína, de forma que contemple todos os municípios tocantinenses.

 

Quem pode fazer a cirurgia?

 

Todos os pacientes, independentemente da idade, que forem diagnosticados com catarata podem e devem ser submetidos à cirurgia.

 

Como ser atendido(a)?

 

O primeiro passo é procurar o posto de saúde da cidade onde mora para consultar com o médico da unidade, o qual vai encaminhar para um especialista em oftalmologia. Comprovando a existência de catarata, o paciente já entra para a fila de regulação (via Sisreg) para fazer os exames necessários e posteriormente a cirurgia. Casos mais graves são prioridade. 

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