Negreiros defende princípios éticos, transparência e moralidade na Câmara

Em abertura de atividades legislativas do parlamento municipal, vereador Major Negreiros defende princípios éticos, transparência e moralidade

Major Negreiros
Descrição: Major Negreiros Crédito: Ascom

Foram abertos, na quarta-feira (05), com a presença do prefeito Carlos Amastha, os trabalhos legislativos na Câmara municipal de Palmas. O presidente da casa, vereador Major Negreiros, destacou a importância e a contribuição do parlamento municipal na defesa da democracia e na consolidação da justiça social no município.

O presidente da Casa ressaltou ainda que o trabalho parlamentar exige a sedimentação de uma profunda consciência moral das responsabilidades de cada um, a obstinada decisão de não cometer erros e de jamais aceitar qualquer arranhão nos procedimentos éticos, que devem nortear a conduta dos vereadores, tais como transparência, moralidade e eficiência.

O presidente da Casa entende que o Parlamento tem o poder de harmonizar conflitos, construir soluções, ensinar o diálogo e administrar controvérsias. O conflito, na opinião do Major Negreiros, está na essência da política, “mas nossas deliberações são fruto de um debate público e são votadas segundo ritos que asseguram o direito das minorias”, frisou o vereador.

 

IPTU

Negreiros defendeu a revisão da planta de valores imobiliários de Palmas, que foi votada no apagar das luzes de 2013 e levou a uma revisão do cálculo do IPTU: "Ainda há muita desinformação sobre os valores do IPTU a ser cobrado, mas, em breve, a grande maioria dos cidadãos perceberá que a nova lei do IPTU veio para beneficiá-los. Volto a afirmar, a revisão da planta de valores imobiliários foi feita com a intenção de combater a especulação imobiliária em nossa cidade, que tem preços de imóveis que são proibitivos e escandalosos se compararmos com outras capitais brasileiras. E o novo IPTU veio para tentar corrigir essa distorção. Quem pode mais, vai pagar mais IPTU; quem pode menos, paga menos e quem não pode pagar, não pagará nada, isso é justiça social", destacou Negreiros.

 

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