Tragédia de Realengo leva vereador a solicitar guardas e detectores nas escolas de Palmas

Nesta terça, 12, o vereador Lúcio Campelo (PR) propôs durante sessão na Câmara Municipal um projeto de lei da Casa determinando que se faça parceria com o Estado para garantir a segurança pública nas escolas municipais....

O vereador Lúcio Campelo (PR) propôs na sessão desta terça-feira, 12, da Câmara Municipal, discutir o papel o município na Segurança Pública, principalmente nas escolas. “Quanto custa manter um policial militar ou um guarda metropolitano na porta das escolas, averiguando quem entra?”. O parlamentar quer um projeto de lei da Casa determinando que se faça parceria com o Estado para garantir a segurança pública nas escolas municipais.

A respeito do desarmamento, cuja campanha nacional será antecipada para maio, argumentou que não adianta tirar a arma do cidadão comum e deixar armados os bandidos.

Em consonância com a preocupação de Campelo, Milton Neris (PT), líder do prefeito Raul Filho (PT) na Câmara, apresentou requerimento para disponibilizar guardas metropolitanos para garantir a segurança nas escolas. “Aconteceu no Rio e pode acontecer em Palmas”, previu o vereador, referindo-se à tragédia em Realengo, onde 12 crianças foram mortas e 12 feridas por Wellington Menezes de Oliveira. “É uma responsabilidade muito grande do município cuidar das crianças diariamente”, disse o vereador que também também pretende conversar com o prefeito sobre a possibilidade de os guardas portarem detectores de metais. (Com informações da Assessoria)

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