O resultado da delicadeza e criatividade de mãos habilidosas de todo o país estará exposto entre os dias 04 e 09 de dezembro na 23ª Feira Nacional de Artesanato, em Belo Horizonte – MG. E os artesãos tocantinenses tem espaço garantido no evento. Pelo menos quatro grupos do Estado serão levados pelo Sebrae.
No Espaço do Artesanato Tocantinense, numa área de 60 m² dentro da Feira, estarão em evidência produtos feitos a partir do capim dourado e do coco babaçu, os vitrais de Paranã e os trabalhos em patchwork do projeto “Mãos que Fazem”. “Essa é uma das nossas estratégias para inserir o artesão tocantinense no mercado nacional e, consequentemente, garantir que ele aumente sua lucratividade”, afirma a coordenadora estadual da carteira de Projetos de Artesanato, Turismo e Cultura do Sebrae, Magvan Souza.
A viabilização da participação dos artesãos tocantinenses em eventos como a Feira Nacional de Artesanato é apenas uma das ações que o Sebrae desenvolve voltadas para o setor.
A diretora técnica do Sebrae, Mila Jaber explica que por meio do projeto Expoart, em dois anos a Instituição pretende desenvolver até 10 coleções de produtos artesanais com alto valor agregado, com benefício direto a cerca de 300 artesãos vinculados a associações, cooperativas e micro e pequenas empresas de artesanato.
A Feira
A justificativa de que o evento configura-se como uma vitrine que garante maior rentabilidade aos artesãos tocantinenses é que a Feira Nacional de Artesanato é considerada a maior do gênero na América Latina, com um público de 180 mil visitantes. Oito mil artesãos expõem trabalhos dos mais diversos tipos em mais de mil stands. O evento é incluído no Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras, publicado pelo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior. (Assessoria/Yago Modesto)
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