Em Paris, Kátia defende sanidade animal e vegetal do País em Organização Mundial

Kátia Abreu reafirma compromisso do Brasil em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal na produção agropecuária, na Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal

Kátia defende sanidade animal e vegetal
Descrição: Kátia defende sanidade animal e vegetal Crédito: Ascom

Durante discurso na abertura da 83ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), nesse domingo, 24, em Paris, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) reafirmou o compromisso do Brasil em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal na produção agropecuária.

 

A participação na Sessão Geral da OIE faz parte de uma série de compromissos que a ministra tem durante sua viagem oficial a Paris, Bruxelas (Bélgica), Genebra (Suíça) e Londres (Inglaterra). Ela deixou Brasília na última sexta-feira, 22, e retornará no próximo domingo, 31.

 

“Ressalto o compromisso firme e inapelável do Brasil e de seu Ministério da Agricultura em assegurar a excelência da sanidade animal e vegetal da produção agropecuária nacional. O orçamento da Defesa Agropecuária do Ministério é nossa maior prioridade”, discursou a ministra.

 

O encontro da OIE deste ano representa uma vitória para o governo brasileiro, porque os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina serão reconhecidos como zonas livres da peste suína clássica pela organização.

 

Categoria 'A'

A ministra ainda informou que o Brasil passará a contribuir financeiramente com a OIE na categoria “A”, habilitando-se a ocupar um assento no Conselho Diretivo da organização. Este status garante maior poder de negociação e representa uma cooperação importante com o maior órgão internacional de sanidade animal. A iniciativa privada garantirá o recurso, de 500 mil euros ao ano.

 

Kátia Abreu também afirmou aos representantes dos 180 países membros que os programas sanitários brasileiros foram construídos “à custa de grande investimento de recursos financeiros e, principalmente, recursos humanos”.

 

“Mantivemos o foco na redução da prevalência de enfermidades e na implantação e consolidação de áreas livres de doenças como a febre aftosa e a peste suína clássica. A OIE sempre apoiou essas iniciativas e indicou diretrizes para fazer face aos desafios”, destacou a ministra.

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