Bolsonaro autoriza a nomeação de mil aprovados no concurso da PF; TO será priorizado

O decreto assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, autorizando a nomeação, está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira

Crédito: Da web

O governo autorizou a nomeação de candidatos aprovados no concurso público da Polícia Federal. O decreto assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, autorizando a nomeação, está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (24). O Tocantins terá prioridade entre as vagas disponibilizadas.

 

De acordo com o decreto, serão nomeados 1.047 candidatos, sendo 500 aprovados e classificados dentro do quantitativo de vagas originalmente previsto para pronto provimento e mais 547 aprovados, que não estavam dentro da quantidade de vagas originalmente prevista.

 

No dia 14 de abril, em uma postagem no Twitter, o presidente da República escreveu que o governo chamaria mil candidatos aprovados em concurso da PF para compor o quadro da instituição. “Governo anuncia convocação de mais 1.000 policiais federais. O objetivo é compor gradativamente o quadro de inteligência, como no trabalho da Lava-Jato (combate à corrupção) e outros serviços de segurança nacional dentro do orçamento possível destes primeiros 100 dias de mandato.” disse.

 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, enviou o pedido de contratação na semana passada ao Ministério da Economia, para análise orçamentária. A medida deve ser autorizada pelo chefe da pasta, Paulo Gudes. A intenção do governo é que os agentes assumam seus cargos ainda em 2019.

 

O concurso

 

O edital foi lançado em junho de 2018 para 500 vagas: 180 para agente, 150 para delegado, 80 para escrivão, 60 para perito criminal e 30 para papiloscopista.  

 

Os salários são de R$ 11.983,26 para agente, escrivão e papiloscopista e de R$ 22.672,48 para perito criminal e delegado.

 

Serão disponibilizadas vagas, preferencialmente, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e em unidades de fronteira.

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