Kátia Abreu pede enquadramento penal por atos de vandalismo praticados no Mapa

A ministra disse que a ação causou “repulsa e indignação” e pediu ainda que “o ato, por sua gratuidade e violência, merece não só condenação moral, mas rigoroso enquadramento penal dos responsáveis”.

Mapa tem fachada pichada nesta quarta
Descrição: Mapa tem fachada pichada nesta quarta Crédito: Canal Rural

A ministra Kátia Abreu veio a público por meio de nota repudiar a ação de pessoas identificadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária como sendo do movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que invadiram o prédio do Mapa na última quarta-feira, 23, e segundo a nota depredaram “patrimônio público, feriram servidores incumbidos da segurança no local. Tintas tóxicas foram espalhadas no chão, vidraças quebradas a martelo, mesma arma usada para atingir e lesionar servidores”.

 

A ministra disse que a ação causou “repulsa e indignação” e pediu ainda que “o ato, por sua g ratuidade e violência, merece não só condenação moral, mas rigoroso enquadramento penal dos responsáveis”.

 

Integrantes do movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram o prédio do Ministério da Agricultura e Pecuária nesta quarta-feira, 23, em Brasília. O protesto que durou cerca 10 minutos, deixou um rastro de vandalismo e diversas pichações com frases contra a ministra Kátia Abreu e o agronegócio no País.

 

A manifestação fez parte do chamado Dia Nacional de Luta contra as medidas de austeridade fiscal do governo federal, promovido pelo MST.

 

Confira a nota na íntegra.

 

“É com a mais veemente repulsa e indignação que me dirijo à sociedade brasileira para denunciar o ato de invasão à sede do Ministério da Agricultura, esta manhã, por militantes do MST. O ato, por sua gratuidade e violência, merece não só condenação moral, mas rigoroso enquadramento penal dos responsáveis, que, além da depredação do patrimônio público, feriram servidores incumbidos da segurança no local. Tintas tóxicas foram espalhadas no chão, vidraças quebradas a martelo, mesma arma usada para atingir e lesionar servidores. Tal comportamento desvirtua o conceito de protesto e destoa da conduta da maioria dos trabalhadores brasileiros, que não manifesta sua insatisfação com agressão a pessoas e ao patrimônio público, cujos prejuízos recaem sobre a própria população.”

 

Kátia Abreu

Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

Com informações Canal Rural

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