Após vistoria na CPP de Palmas, Gaeco apreende suposta emulsão explosiva e manuscrito

Foram encontrados pacotes com suposta emulsão explosiva, celulares, facas artesanais, cachaça artesanal, balança artesanal feita com copos descartáveis, além de papéis manuscritos

A inspeção na CPPP foi coordenada pelo Gaeco
Descrição: A inspeção na CPPP foi coordenada pelo Gaeco Crédito: Marcelo de Deus/MPE-TO

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual (Gaeco/MPE) participou de uma operação nacional de combate ao crime organizado, nesta terça-feira, 4, realizando uma inspeção na Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP). Na operação ainda foram cumpridos 11 mandados de prisão, contra presos foragidos, nas cidades de Palmas, Paraíso do Tocantins e Barreiras (BA).

 

A inspeção na CPPP foi coordenada pelo Gaeco e contou com a participação de 44 policiais militares e de 35 agentes penitenciários. Nas celas do pavilhão B, onde se concentrou a vistoria, foram encontrados pacotes com suposta emulsão explosiva (que ainda serão periciados), dois celulares, facas artesanais, duas garrafas de cachaça artesanal e uma balança artesanal feita com copos descartáveis, além de papéis manuscritos.

 

Os 327 presos que abrigam o pavilhão B foram removidos para o pátio no início da manhã para a execução da revista nas celas. Em nível nacional, a operação ocorreu em 14 estados e no Distrito Federal, promovida pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), com o objetivo de combater o crime organizado. Os alvos da operação são integrantes da facção criminosa de origem paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), das cariocas Comando Vermelho (CV), Terceiro Comando Puro (TCP) e Amigo dos Amigos (ADA), da capixaba Primeiro Comando de Vitória (PCV) e da paraibana Okaida RB, uma dissidência da Okaida.

 

Confira abaixo mais fotos da operação:

 

Comentários (0)