Áudios com ameaça às escolas da região sul viraliza: PM tranquiliza população

De acordo com as mensagens de voz, um rapaz estaria sendo ameaçado por um membro de uma facção que atua na Capital, e que a qualquer momento eles entrariam nas escolas.

Crédito: Reprodução

Áudios que circularam na noite desta terça-feira, 2, em aplicativos de mensagem deixaram alunos e pais de alunos da região sul de Palmas assustados. De acordo com as mensagens de voz, um rapaz de nome de "Maxwillis" estaria sendo ameaçado por um membro de uma facção que atua na Capital.

 

Em outro áudio, em que a voz da pessoa está distorcida para dificultar a identificação, o suposto membro da facção ameaça dizendo que invadirá as escolas " Anísio e o Duque". A Escola de Tempo Integral Anísio Teixeira fica localizada no setor Bertaville. Já o Colégio Estadual Duque de Caxias encontrar-se localizada em Taquaruçu.

 

Em contato com o T1 Notícias, a Polícia Militar informou que já tem conhecimento dos áudios e que os mesmos buscam espalhar insegurança nas comunidades escolares de Palmas.

 

"Não foi detectada ainda a origem dos áudios, mas a PM recorda casos semelhantes, em que pessoas descompromissadas com a segurança pública alteram a voz em aplicativos gratuitos disponíveis, para gerar sensação de insegurança. A prática é considerada crime e os infratores sujeitos à sanção criminal" diz a nota. 

 

Ainda de acordo com a PM, a rotina policial de visitas às escolas, palestras e orientações, bem como policiamento preventivo nas imediações, são realizados normalmente. E que continua monitorando e reforçando o policiamento em todas as escolas da capital, com policiais fardados e à paisana, com objetivo de prevenir alguma ação delituosa.

 

A Guarda Metropolitana de Palmas (GMP) também se manifestou por meio de nota e informou que o patrulhamento na porta das escolas municipais foram intensificados com o objetivo de aumentar a segurança dos alunos e educadores, coibindo possíveis ameaças. Já a Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana, esclareceu que se trata de uma medida preventiva e de uma maneira de aproximar a Guarda Metropolitana da comunidade escolar; e que caso seja observado alguma atitude suspeita, a comunidade deve denunciar. 
 


 

 

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