Palmas será só música neste final de semana: Duda Beat abre PMW Rock nesta sexta, 13

Antes da cantora de renome nacional, sobem ao palco mais cinco bandas tocantinenses conhecidas do público que curte rock dos mais diferentes tipos. O festival acontece até domingo, 15.

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A cantora pernambucana Duda Beat é a grande atração desta sexta-feira, 13, no PMW Rock Festival, no Centro de Convenções Arnoud Rodrigues, em Palmas, e promete levantar a galera com seu repertório musical do álbum intitulado ‘Sinto Muito’ que tem corrido todo o País.

 

Duda Beat nasceu no Recife, terra de grandes tradições musicais, e desde pequena, demonstrou interesse pelo canto. Se mudou para o Rio de Janeiro na época em que se formou na escola, ainda com o desejo de cursar medicina.  Recentemente, recebeu da MPB o apelido de “rainha da sofrência pop”. Com dois anos de carreira profissional venceu três prêmios, sendo de melhor cantora e de melhor show, além de mais três indicações nos maiores festivais do País. 

 

“Fala galera do PMW Rock Festival em Palmas, estou chegando, feliz da vida, animadíssima, vamos simbora curtir essa comigo dia 13 de dezembro”, disse Duda Beat em um vídeo de divulgação do festival.

 

 

Kanichi

 

Antes da cantora de renome nacional, sobem ao palco mais cinco bandas tocantinenses conhecidas do público que curte rock dos mais diferentes tipos. A primeira banda a se apresentar será a Kanichi, com seu repertório indie. A banda iniciou o trabalho autoral quando perceberam que não gostavam de fazer cover. Segundo eles, a composição sempre foi uma ideia natural há algum tempo.

 

A banda Kanichi é feita do gosto pessoal de cada integrante, que varia desde música brasileira até a música eletrônica. Apesar da maior identificação sonora ser o rock alternativo, eles tiveram muitas outras bandas como referência.

 

 

Boca de Cantora e os Piabas

 

A banda é formada por cinco músicos palmenses que se uniram  em 2015 com o propósito de tocar música de forma despretensiosa, no entanto, o tempo passou e resolveram apostar no potencial e na musicalidade do grupo, que traz referências do rock brasileiro dos anos 70, do tropicalismo e dos ritmos regionais brasileiros. Em 2016 começaram a explorar um estilo parecido, enquanto lançavam a música ‘Flor do Sereno’, cantando também carimbó, baião, cumbia, rock e música cigana.

 

 

Mário Xará

 

Jornalista, músico, cantor e compositor do Tocantins. Despertou para a música ainda criança vendo o pai tocar cavaquinho e violão em casa aos finais de semana. Canções como ‘Carinhoso’, do mestre Pixinguinha, e ‘Foi Um Rio Que Passou Em Minha Vida’, de Paulinho da Viola, faziam parte da trilha sonora familiar. Os instrumentos pela casa e os ares da Capital mais jovem do País o inspiraram de maneira a ter certeza que a música era seu caminho. Começou a tocar bateria e percussão aos 18 anos e não parou mais. 

 

 

INDXXR

 

 

 

 

A banda não ousa dizer que é puramente trap, ritmo que mistura rap e música eletrônica. Eles juntaram muitos estilos, misturando tudo para extrair um resultado diferente. “Usamos o estilo trap e misturamos com as formas de cantar do soul e do black”, disseram.

 

INDXXR gosta de misturar, mas também de dar credibilidade aos gêneros que utilizam, como o boombap que deu início a tudo. Além de cantar swingflow cantado, black music e musicalidade nortista.

 

 

Segundo dia de festival tem Detonautas

 

 

 

 

O segundo dia, neste sábado, 14,  do PMW Rock Festival terá como atração principal show com a banda Detonautas. O festival acontece no Centro de Convenções Arnoud Rodrigues, no sábado, 14,e banda chega cantando clássicos antigos e apresentando o sexto álbum ‘VI’, que traz nove faixas inéditas e comemora os 20 anos de carreira da banda.

 

De acordo com o portal do Detonautas, o título do disco vem da simbologia referente à formação clássica dos integrantes da banda, que foi, na maior parte do tempo, formada por um sexteto. Além disso, todas as canções vão ao encontro do significado do algarismo VI, que na Numerologia Pitagórica é uma referência de grandes ideais, que segundo eles, está associado à Justiça e a outras virtudes de equilíbrio.

 

“Rapaziada de Palmas, no próximo dia 14, tem Detonautas Roque Clube, no PMW, no Centro de Convenções, gratuito, só chegar lá e curtir. ‘Vamo que vamo’, grande abraço”, disse Tico Santa Cruz.

 

Entre as bandas regionais que sobem ao palco no sábado estão Lado 63, Soprü, Mata Burro e Four de Reis.

 

 

 

Lado 63

 

 

 

 

A banda mistura o rock, hip hop, rap, reggae, riffis, solos e gêneros regionais. Formada por Pri Paula (vocalista e guitarrista), Hemp (MC), Pedro (baterista), Demetryus (baixista) e Dallaguim (beatboxer e MC). O grupo possui duas músicas gravadas, sendo elas, ‘Vozes do Subúrbio’ e ‘Sonhos’, que estão disponíveis nas plataformas Youtube, Spotify e Deezer. De acordo com o grupo, o principal intuito é levar reflexões, diversidade, expressão, usando a música como intermédio para o toque no coração de cada ouvinte.

 

 

 

Soprü

 

 

 

 

Com pouco tempo de atuação, a banda Soprü carrega uma extensa lista de músicas autorais. Direto de Palmas, a banda contempla diversos ritmos e carrega uma admiração forte pela música popular brasileira. A fim de transformar a seletiva numa atmosfera imersiva e muito animada, a Banda Soprü faz um rock alternativo com muitas referências da bossa, jazz e do rock progressivo. A banda está produzindo um álbum que estará disponível nas melhores plataformas. A banda promete apresentar ao público algumas das músicas que estão no novo projeto. Soprü é composta por Lothar Mateus (baixo), Caio Paiva (violão), Samuel Carvalho (vocalista), Caio Arruda (bateria), Wellis Raik (guitarrista).

 

 

Mata Burro

 

 

 

 

Com mais de 12 anos de estrada a banda Mata Burro relançou toda sua discografia de punk e rock hardcore e você poderá conferir no PMW. Além dos relançamentos, o grupo tem trabalho novo, e muitas parcerias. Mata burro é conhecida pelo seu ativismo no meio cultural, retornou aos palcos no final de 2018, depois de um período parado. Mata Burro nada mais é que uma banda de protesto, que prega a liberdade e igualdade.

 

 

Four de Reis

 

 

 

 

Four de Reis ressalta que o embrião da banda nasceu meio tonto, ébrio, sem saber a que veio, até decidir ecoar os próprios lamentos, ambientados em cenários de bebedeira, e delírio: criaram o seu próprio velho oeste. Essencialmente autoral, a banda traz influências variadas - rock, blues, folk, country, para dar vida às suas histórias, contadas com paixão, visceralidade e honestidade. Integrantes: Gabriel Brugger - baixo, Julio Bigeli - guitarra, Luis Felipe - vocal, Renato Veronese - bateria, Vitor Eduardo - guitarra.

 

 

No Usina tem ‘Meu Baile é Tudo’ e ‘Domingueira’

 

 

 

 

Neste sábado, 14, também tem balada no Usina Bar, com funk, sertanejo e eletrônico no “Meu Baile é Tudo’. Domingo tem ‘Domingueira’ de samba, pagode e swingueira, a partir das 18h.

 

 

Cover do U2 no Tendencies Rock Bar

 

 

 

 

No Tendencies o sábado tem o melhor cover do U2 do Brasil com Rubinho Gabba e Banda.

 

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