Desembargadora Etelvina ratifica ilegalidade da greve e pede suspensão imediata

Decisão da Desembargadora Etelvina ratificou a decisão anterior proferida pelo magistrado Zacarias Leonardo sobre a greve dos professores

Professores ocupam Câmara de Palmas nesta manhã
Descrição: Professores ocupam Câmara de Palmas nesta manhã Crédito: Divulgação

A decisão da desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO), divulgada nesta quarta-feira, 13, ratifica que a greve dos professores do município de Palmas é considerada ilegal. A primeira decisão pediu a suspensão imediata da greve sob multa diária de R$10 mil e foi proferida pelo juiz Zacarias Leonardo. 

 

Na decisão, a desembargadora determina a suspensão do movimento grevista sob pena de multa diária de R$10 mil com limite de R$150 mil e deliberou sobre a possiblidade de ser procedido descontos dos dias não trabalhados, nas folhas de pagamentos dos serviodres, a partir da intimação. A desembargadora pede a intimação imediata do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet). 

 

Professores na Câmara

Professores grevistas estão na manhã desta quarta na Câmara de Palmas. Segundo informações da assessoria do Sintet, antes de se dirigirem à Câmara, os grevistas se reuniram em assembleia no auditório da ATM em Palmas e decidiram pela permanência da paralisação. Também decidiram que irão ocupar a Câmara por tempo indeterminado. 

 

Nesta manhã o presidente regional do Sindicato Fernando Pereira e a Diretoria do movimento classista está reunido com os vereadores. A tentativa é dialogar com os parlamentares sobre a paralisação. Os professores aguardam do lado de fora da sala de reuniões, o resultado das tratativas com o Legislativo. 

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