Empresas vencedoras da licitação respondem sobre ação do MPE e garantem transparência

Na ação o MPE, acusa as empresas e a Prefeitura de Araguaína de terem direcionado a licitação e de não terem o licenciamento ambiental para a realização da obra.

O consórcio “Complexo Via Lago”, constituído pelas empresas DCCA, ABL Prime e Lema 01, se manifestou por meio de nota, sobre a Ação Civil Pública do Ministério Público Estadual (MPE) que recomendou a suspensão do contrato para a realização da obra na Avenida Via Lago em Araguaína.

 

Na ação o MPE, acusa as empresas e a Prefeitura de Araguaína de terem direcionado a licitação e de não terem o licenciamento ambiental para a realização da obra.

 

Na nota, as empresas argumentam que o projeto de construção do Complexo Via Lago, foi discutido em audiências públicas por mais de dois anos. A finalidade era atrair investidores locais e externos e divulgar os detalhes do projeto, bem como participar de todas as etapas do processo de seleção promovido pela prefeitura.

 

Já sobre a acusação de direcionamento da licitação, já que uma das empresas do grupo foi a realizadora dos estudos técnicos, o consórcio respondeu que a prática é comum e permite oportunidades iguais de participação para as empresas do segmento. Quanto as licenças ambientais, o consórcio informou que elas serão obtidas junto aos órgãos competentes.

 

Na sexta-feira, 12, a Prefeitura de Araguaína já havia se manifestado sobre o caso e reiterou a lisura do processo. Posição defendida pelo grupo de empresas, que reafirmaram “O consórcio participou de um processo licitatório amplamente público, transparente e aberto, em que qualquer interessado poderia ter participado”.

 

O consórcio disse ainda que, não foi notificada oficialmente, mas está disponível para prestar os devidos esclarecimentos que forem solicitados pela Justiça.

 

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