Implantação de mototaxímetro em toda a frota de mototáxis da Capital é debatida

SINDICICLO e empresa SUFAB, responsável pela produção e implantação de mototaxímetros em todo o país, discutiram, na manhã desta segunda-feira, a implantação de mototaxímetro em Palmas

Crédito: Divulgação SINDICICLO

A proposta de implantação do mototaxímetro foi discutida na manhã desta segunda-feira, 3, pelo Sindicato dos Trabalhadores Condutores de Veículos de Duas Rodas de Palmas (SINDICICLO) com representante da empresa SUFAB, Jefferson Figueiredo, responsável pela produção e implantação de mototaxímetros em todo o País.

 

De acordo com Figueiredo, o sistema já está em funcionamento em Campo Grande (MS) e em Rio Branco (AC). “Nos próximos dias vamos iniciar a implantação com tarifas-testes em Goiânia e mais quatro cidades brasileiras”, afirma.

 

O objetivo, de acordo com o presidente do SINDICICLO, Lindemar Souza Parente, é padronizar a cobrança dos serviços prestados pela categoria em Palmas e dar mais credibilidade ao serviço junto à população. “Já estamos discutindo com a Agência de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos de Palmas (ARP) e com a Secretaria de Segurança, Transporte e Tráfego, uma maneira e implantarmos o sistema” afirma Lindemar.

 

Na avaliação do presidente do SINDICICLO, a implantação dos mototaxímetros representa um avanço na prestação deste tipo de serviço em Palmas. “Os mototaxistas atuam em Palmas há mais de 19 anos. O sindicato atuou para a regulamentação e consolidação desta modalidade de transporte no município e agora precisamos nos adaptar às novas tecnologias que trazem benefícios tanto para os nossos usuários como para os profissionais que atuam no setor”, destaca Lindemar Pereira.

 

O processo de implantação do mototaxímetro demora em média 180 dias. Nesse prazo, é necessário que o município regulamente a utilização dessa tecnologia e estabeleça a tarifa. A partir daí iniciam-se os estudos com uma “tarifa-teste” para que seja estabelecido o valor a ser cobrado e também para verificar a aceitação do sistema pelos usuários. “Em todos os lugares onde estamos implantando a aceitação dos usuários é muito grande, uma vez que o  sistema dá mais credibilidade à cobrança pelo serviço prestado. Todo usuário sabe que a tarifa é tabelada e que o mototaxista não está cobra valor acima do que foi estabelecido”, explica Jefferson Figueiredo.

 

(ASCOM – NCST-TO)

 

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