Inquérito aponta crime passional no caso do assassinato de técnica de enfermagem

Polícia Civil aguarda autópsia e finalização do recolhimento de depoimentos sobre o assassinato da técnica de enfermagem, Juvenia Cunha de Sousa. Ex-companheiro está no HGP.

Juvenia Cunha de Sousa tinha 36 anos
Descrição: Juvenia Cunha de Sousa tinha 36 anos

Em inquérito, a Polícia Civil aponta que o caso de homicídio da técnica de enfermagem, Juvenia Cunha de Sousa, ocorrido na última quarta-feira, 31, tenha sido crime passional. O principal suspeito de matar a tiros a jovem é o ex-companheiro dela, José Humberto Nogueira, que depois de atirar contra a vítima, teria atirado na própria cabeça e está internado no Hospital Geral de Palmas (HGP), em estado grave. 


Segundo a Delegacia de Homicídios (DHPP), as equipes que realizam a investigação aguardam o laudo da autópsia e o retorno dos familiares da vítima, que estavam em sua cidade natal providenciando o enterro, para finalizar o recolhimento dos depoimentos. 

 

A DHPP também reafirma que o ex- companheiro de Juvenia será ouvido assim que tiver melhoria em seu quadro geral de saúde.

 

Entenda

 

Juvenia Cunha de Sousa foi assassinada a tiros ​supostamente pelo companheiro José Humberto Nogueira, que foi encontrado ao lado do corpo da vítima com um ferimento de bala na cabeça. O crime aconteceu em uma kitnet e os vizinhos acionaram a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência para atender a ocorrência. Juvenia morreu no local e José Humberto foi socorrido com vida e encaminhado ao Hospital Geral de Palmas.

 

Testemunhas afirmaram aos policiais que José Humberto não teria aceitado o fim do relacionamento, o que teria motivado uma briga entre o casal.

 

 

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