O médico Pedro Caldas, de 40 anos, que foi atropelado na marginal leste da TO 050 em Palmas, no último dia 12 de novembro, morreu na manhã deste sábado, 16, após passar 34 dias em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Oswaldo Cruz.
As causas da morte foram complicações de traumatismo craniano grave. O velório será das 8h às 14h deste domingo, 16, em Goiânia, na igreja da Paz Universal, localizada no começo da Castelo Branco.
O médico foi atropelado enquanto treinava com um grupo de assessoria espiva. Pedro sofreu traumatismo craniano após ter sido atingido pelo veículo de passeio e jogado no para-brisas do carro. Ele passou por duas cirurgias neurológicas. Vários atletas testemunharam o ocorrido. O acidente é investigado pela Polícia Civil e o inquérito estaria em fase final, até a última informação obtida pelo Portal.
A motorista do veículo, de 22 anos de idade, estava supostamente embriagada e se recusou a fazer o teste do bafômetro. Ela estava sem carteira de habilitação e estaria usando uma pulseira de festa no momento do acidente, foi levada à delegacia, pagou fiança de R$ 3 mil e foi liberada.
Dias depois, a Justiça decidiu bloquear os valores em contas bancárias e bens da motorista, que agora estão agora sob apreensão judicial para garantir futura indenização por danos materiais e morais sofridos pela vítima.Por não ter sido encontrado bem imóvel em nome da motorista, foi informado o número de Ação de Inventário em que a jovem figura como herdeira. A ação busca a concessão do arresto do quinhão hereditário da motorista até o limite de R$ 3 milhões.
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