MPF ajuíza ação contra Claro e Anatel por má prestação de serviços em Araguaína

A ação foi proposta pelo Procon Tocantins.

Crédito: Reprodução

Após denúncia do Procon Tocantins, o Ministério Público Federal ajuizou uma Ação Civil Pública contra a empresa de telefonia Claro e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Conforme o Procon, a empresa e a agência reguladora não têm proporcionado qualidade na prestação de serviço de telefonia móvel da Claro em Araguaína e região.

 

Segundo a ação, é “em razão da reiterada prestação desse serviço com padrão inadequado de qualidade, concernente aos indicadores de qualidade de acesso e de queda das redes de voz e dados, assim como promover a correlata reparação”.

 

A Ação pretende, também, que sejam impostas obrigações à Anatel, em decorrência do insuficiente desempenho de suas atribuições como órgão regulador e fiscalizador.

 

O Procon Tocantins informa, ainda, que tramita no âmbito desta Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor, o Processo Administrativo Coletivo nº 17.001.002.19-0015628, onde a empresa Claro é interpelada a respeito do padrão de qualidade inadequado e má prestação dos serviços de telefonia celular e internet em diversos municípios tocantinenses.

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