Estudo realizado pelo Instituto Votorantim traz o Índice de Eficácia no Enfrentamento da Pandemia de Covid-19 (IEEP), que mensura o resultado das ações de cada cidade brasileira para combater o novo coronavírus.
Com base nas características da população, da economia e da rede de saúde de cada município, os pesquisadores estimaram quantas mortes seriam esperadas em cada um deles, considerando a média brasileira. Cidades com menos óbitos que o projetado, tiveram melhores notas e foram consideradas eficientes. Já as que tiveram letalidade maior do que a prevista, foram consideradas ineficientes.
Entre as capitais, Florianópolis, São Paulo, Palmas, Belo Horizonte e Curitiba foram as mais eficazes no enfrentamento à doença. Em sentido oposto, Cuiabá, Manaus, Porto Velho, João Pessoa e Rio de Janeiro foram as mais ineficientes.
Palmas começou a adotar medidas rígidas, assim como outros municípios, em março de 2020, decretando a suspensão das atividades presenciais, realização de eventos entre outras restrições. As regras se estenderam por um período e depois houve o retorno das atividades não essenciais.
Mas não parou por aí, o cenário epidemiológico teve piora e novas decisões foram tomadas para conter a doença, período que gerou muitas discussões. Mas, após um ano e meio de pandemia e o início da vacinação contra o novo vírus, Palmas se encontra na Fase Amarela (Controle Ampliado) do Coronômetro e já administrou 253.233 doses de vacinas, sendo 179.856 da primeira dose e 73.377 da segunda ou dose única.
Capitais eficientes
*Arte/UOL
*Texto feito com informações da matéria de Igor Mello da UOL/Rio e do Instituto Votorantim
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