Palmas entra na terceira etapa da campanha de vacinação contra a gripe; confira

A terceira etapa da campanha nacional segue até 9 de julho.

Crédito: Marcello Camargo/Agência Brasil

Começou nesta quarta-feira, 9, a terceira da etapa da Campanha de Vacinação contra Influenza (H1N1), mais conhecido como vírus da gripe, para as pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (comorbidades); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; forças de segurança e salvamento; forças armadas; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

 

A terceira etapa segue até 9 de julho e as pessoas que integram os grupos prioritários das outras duas etapas que ainda não vacinaram devem procurar uma das unidades de saúde da Capital para serem imunizadas. Em Palmas, aproximadamente 32 mil pessoas já foram vacinadas e a meta da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) é imunizar 65 mil pessoas dos grupos prioritários.

 

Segundo informações da Central de Vacinas de Palmas, a imunização contra a influenza reduz complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da gripe, além de evitar o colapso do serviço de saúde em tempos de pandemia de Covid-19. É importante ficar atento para o prazo da vacinação contra o coronavírus e a influenza, já que as doses de cada imunizante devem ser aplicadas com intervalo de 14 dias.

 

Documentos necessários

 

Para vacinar, é necessário apresentar documento de identificação, cartão de vacinas e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (comorbidades) e com deficiência permanente devem apresentar comprovação: laudo, receita de medicação de uso recorrente ou exames.

 

Caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; forças de segurança e salvamento; forças armadas e funcionários do sistema de privação de liberdade devem comprovar o vínculo. A Semus orienta que podem ser apresentados contracheque, crachá do trabalho, declaração ou ofício da empresa, e carteira do conselho de classe.

 

Grupos prioritários

 

A primeira etapa, ocorrida entre os dias 14 de abril e 10 de maio, teve como grupos prioritários: crianças de seis meses e menores de seis anos (cinco anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde. Na segunda etapa, de 11 de maio a 8 de junho, foi a vez dos idosos, com 60 anos ou mais, e professores das escolas públicas e privadas.

 

Confira em quais unidades a vacina contra a gripe está disponível:

 

CSC Arno 33; CSC Arno 41; CSC Arno 42; CSC Arno 44; CSC Arno 61; CSC Arno 71; CSC Arne 64; CSC Arne 53; CSC Arse 13; CSC Loiane Moreno (Arse 24); CSC Arse 75; CSC Arse 82; CSC Arse 101; CSC Valéria Martins (Arse 122); CSC Arse 131; CSC Arso 41; CSC Arso 111; CSC Taquari; CSC José Lúcio (Lago Sul); CSC Liberdade (Jardim Aureny III); CSC Laurides Lima (Jardim Aureny III); CSC Novo Horizonte (Jardim Aureny IV); CSC Alto Bonito (Jardim Aureny IV); CSC Eugênio Pinheiro (Jardim Aureny I); CSC Jardim Aureny II; CSC Santa Bárbara; CSC José Hermes Damaso (Setor Sul); CSC Bela Vista; CSC Morada do Sol; CSC Santa Fé; CSC Walterly Wagner (Taquaruçu Grande); CSC Walter Pereira Morato (Taquaruçu) e CSC Mariazinha (Buritirana).

 

A gripe

 

A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A doença pode ser causada pelos vírus influenza A, B e C.

 

Os vírus A e B apresentam maior importância clínica. Estima-se que, em média, as cepas A causem 75% das infecções, mas, em algumas temporadas, ocorre o predomínio das cepas B. Os tipos A e B sofrem frequentes mutações e são responsáveis pelas epidemias sazonais que, frequentemente, são associadas ao aumento das taxas de hospitalização e morte por pneumonia especialmente em pacientes que apresentam condições e fatores de risco.

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