Prefeitura de Couto Magalhães nega uso de carne clandestina;'matadouro é credenciado'

Prefeitura de Couto Magalhães se defende de denúncia do uso de carnes clandestinas e encaminha à imprensa documentos de matadouro credenciado

Alvará municipal do matadouro denunciado
Descrição: Alvará municipal do matadouro denunciado Crédito: Prefeitura de Couto Magalhães

A Prefeitura de Couto Magalhães procurou o Portal T1 notícias nesta quinta-feira, 8, para se defender da denúncia de transporte de carnes “não fiscalizadas” para uso na merenda escolar. A denúncia foi feita por um vereador da cidade que, ao receber uma ligação anônima, alega ter ido ao local para realizar o flagrante do suposto crime. Um Boletim de Ocorrência e a formalização da denúncia no Ministério Público do Tocantins (MPE) foram registrados. O órgão deve investigar o caso.

 

Em nota, a Prefeitura de Couto afirma ter o processo de abate totalmente regulamentado pelo Serviço de Inspeção Municipal em matadouro credenciado. No que se refere ao abate de animais, a gestão nega as acusações do vereador. Consoante explicou, o transporte seria realizado com o devido cuidado sanitário, em veículo apropriado do próprio matadouro. O espaço apontado na denúncia como matadouro clandestino, na verdade seria um ponto de recebimento para apoio, desossa e distribuição imediata às escolas.

 

A administração rejeita também o testemunho no qual o parlamentar autor da denúncia diz ter sido ameaçado.

 

O caso

 

A Secretaria de Educação do Município de Couto Magalhães foi denunciada nessa última terça-feira, 6, no MPE, por "descarregar carnes não fiscalizadas para uso na merenda escolar". A denúncia foi efetuada pelo vereador da região, Nelson Aulus Lemos de Souza, com fotos e Boletim de Ocorrência denunciando suposta retaliação com ameaças por parte da gestão.

 

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