Professores de Palmas decidem manter a greve e apresentam contraproposta na 2ª

Segundo informações do presidente do Sintet Palmas, Joelson Pereira a categoria definiu que apresentará uma contraproposta à prefeitura nesta segunda-feira, 19, em uma reunião marcada para as 8h

Professores votam por manter a greve
Descrição: Professores votam por manter a greve Crédito: Divulgação/Facebook

Os professores de Palmas decidiram na manhã deste sábado, após assembleia realizada no Rancho Bahia, manter a greve iniciada no último dia 7. Na reunião deste sábado os grevistas debateram sobre as propostas feitas durante as negociações, realizadas na quinta-feira, 15, entre secretários municipais, representantes do Sintet Palmas e vereadores.

 

Segundo informações do presidente do Sintet Palmas, Joelson Pereira a categoria definiu que mantém a greve até que “a proposta com as reivindicações da classe sejam melhoradas” e apresentará uma contraproposta à prefeitura nesta segunda-feira, 19, em uma reunião marcada para as 8h no Paço Municipal e se reunirá novamente em assembleia às 14h do mesmo dia para deliberar se o movimento termina ou continua.

 

Ainda segundo Joelson, entre as propostas feitas pela gestão os professores não aceitaram quatro pontos referentes ao cumprimento integral do PCCR, pagamento do abono de 1/3 de férias, revisão da modulação e revogação do projeto Salas Integradas. 

 

Entre as alterações solicitadas nas propostas feitas pela gestão os professores querem que na eleição de diretor seja implantado grau de autonomia aos diretores que serão eleitos e que os membros da Comissão Eleitoral sejam eleitos pelo Conselho e PCCR.
 

Sobre as progressões, a categoria quer a publicação de todos os processos de progressões até janeiro de 2016; que o passivo das progressões seja pago até dezembro de 2016; que seja retirada da redação a disponibilidade por dotação orçamentária; a inclusão no PCCR garantindo o pagamento das progressões horizontais no orçamento do ano seguinte; que seja iniciado de imediato, o parcelamento de todos os processos concluídos; que as titularidades que foram dada entrada em 2014/2015 sejam pagas até julho de 2016; agilidade por partes da comissão do PCCR na análise dos processos; que as progressões analisadas e aptas para pagamento sejam pagas até 31 de dezembro deste ano. 

 

A greve foi suspensa pela Justiça no dia 8. Segundo a decisão, o descumprimento da determinação pode resultar no corte do ponto e em multa diária no valor de R$ 1 mil.

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