Servidores da saúde ameaçam paralisar se beneficio do PMAQ não for pago

De acordo com servidores, os recursos foram enviados pela pelo Ministério da Saúde e já deveriam ter sido repassados. Semus informou que pagamento depende apenas da regulamentação.

Servidores que trabalha na Saúde do Município de Palmas ameaçam paralisar os serviços em protesto ao não pagamento dos benefícios do Programa Nacional de Acesso e da Qualidade de Atenção Básica (PMAQ-AB).

Este benefício é devido aos agentes comunitários de saúde, agentes de endemias, médicos, dentistas, enfermeiros e técnicos pelo cumprimento das metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde aos profissionais.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Palmas (Sisemp), Carlos Augusto de Oliveira, a entidade já cobrou do município o pagamento do benefício. “As equipes e os profissionais tem o direito de receber este benefício mas ele não é pago desde os últimos dois anos da administração do ex-prefeito Raul Filho”, argumentou o presidente.

Segundo o presidente do Sisemp, a administração municipal já foi cobrada a respeito do pagamento e informou que o processo foi encaminhado à Procuradoria Geral do Município para receber parecer jurídico. “Formalizamos um ofício à Procuradoria, com pedido de urgência, porque sabemos que se o parecer do processo for favorável, as equipes receberão o pagamento. Esperamos que o Ministério da Saúde agilize a avaliação das oito equipes para que o processo seja também encaminhado para emissão de um parecer”, argumentou.

Pagamento depende de decreto

A Secretaria Municipal da Saúde informou ao Portal T1 Notícias, que o pagamento do PMAQ depende apenas da publicação de um decreto com a sua regulamentação. De acordo com a Semus, o decreto deverá ser publicado nos próximos dias e o pagamento feito em seguida.

A confira íntegra da nota da Semus

Nota

A Secretaria Municipal da Saúde (Semus) esclarece que  aguardando a assinatura do decreto regulamentando o pagamento das gratificações do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMaq) para as equipes que aderiram e alcançaram metas e notas estipuladas pelo Ministério da Saúde.


A Semus informa ainda que após, até o presente, oito das 42 equipes que aderiram ao programa ainda não tiveram  notas repassadas pelo Ministério da Saúde, critério necessário para a viabilização do pagamento após regulamentação.
 

 

 

 

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