Mercado de peixe cresce em Palmas

Em 2017, venda de peixes na semana santa movimentou R$3 milhões

Venda de peixes crescem na capital
Descrição: Venda de peixes crescem na capital Crédito: Júnior Suzuki/ Secom Palmas

A Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) garante que com o suporte da pasta, o mercado está para peixe em Palmas. “Ccresce a cada dia mais o número de pessoas interessadas em investir no mercado de peixe em Palmas. Os piscicultores ganham assistência técnica e extensão rural específica na aquicultura, com atendimentos por meio de cursos, capacitações e palestras sobre temas como a nutrição, qualidade da água, suplementação alimentar, boas práticas de manejo, dentre outros assuntos pertinentes à piscicultura”, afirma o órgão. Na capital, a piscicultura é desenvolvida basicamente em torno da produção de espécies em tanques-rede, bag fish e tanques de ferrocimento. Também existe produção em tanques escavados, mas que é dificultada durante o período de estiagem. A Seder orienta atualmente cerca de 70 produtores. Muitos piscicultores organizam a produção para que a retirada coincida com a Semana Santa, em abril, momento em que a venda do pescado tem expressivos resultados. Prova disso foram os resultados obtidos em 2017. Nas sete feiras da cidade foram comercializados 319,400 mil quilos de peixe, o que rendeu mais de R$ 3 milhões em vendas. Sendo que parte desse pescado foi advinda da produção local e a outra foi abastecida por peixes originários de outros municípios do Tocantins. O público rotativo na época girou em torno de 60 mil pessoas, que gastaram uma média de R$ 50 por pessoa e consumiram uma média de cinco quilos cada.  O campeão de vendas foi a caranha, espécie comumente comercializada em Palmas, junto com surubim, pintado, tambaqui, piau e pirarucu.

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