Moradores da Capadócia com a DPE

Crédito: Loise Maria / Ascom DPE - Divulgação

Cerca de 400 pessoas residem atualmente na quadra T-33 do Setor Taquari, na região Sul de Palmas. Mais conhecida como Pinheirinho Vive - Capadócia, a ocupação é considerada a maior da cidade e abriga moradores que vivem em situação precária, em barracos de lona e de madeira. A demora para implementação da regularização fundiária é o principal problema na comunidade e o assunto foi debatido em atendimento coletivo da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), na noite de terça-feira, 24, como parte da programação da Semana Nacional de Luta pelo Direito à Moradia no Tocantins. O atendimento foi realizado pela defensora pública Letícia Amorim, coordenadora do Núcleo Aplicado de Minorias e Ações Coletivas (Nuamac) Palmas, que falou sobre política habitacional e ouviu as principais demandas da comunidade, sejam elas coletivas ou individuais. “O direito à moradia é garantido na constituição, apesar dela não estar sendo respeita nos últimos tempos. Mas a nossa briga enquanto Instituição para implementar esse direito é uma briga tão difícil quanto a dos senhores e vamos continuar lutando para que esse direito seja efetivamente cumprido”, disse a Defensora. Os moradores da área mais conhecida como Capadócia estão no local desde 2014, advindos de outra ocupação no Setor União Sul.é debatida com moradores da Capadócia

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