A primeira audiência que ouviria os envolvidos no caso da morte do médico Pedro Caldas, de 40 anos, foi adiada para o dia 03 de julho. Pedro Caldas faleceu um mês depois de ser atropelado por uma jovem de 22 anos no dia 12 de novembro do ano passao. A defesa da acusada Iolanda Costa Fregonesi, que dirigia o veículo que atropelou o médico, apresentou um atestado médico que impossibilitou a continuidade do julgamento.
Iolanda seria ouvida pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Palmas, Gil de Araújo Corrêa, que também ouviria o depoimento de 13 testemunhas. O pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e da família de Pedro Caldas é que Iolanda vá a Júri Popular.
Pedro Caldas foi atropelado pela jovem na marginal leste da TO-050, em Palmas, quando treinava com um grupo de atletas. Iolanda Fregonesi teria apresentado sinais de embriaguez e atropelou, ainda, Moacir Naoyuk Ito, que sofreu ferimentos leves. Pedro Caldas passou 34 dias em coma na UTI e faleceu em decorrência de traumatismo craniano sofrido no acidente. O médico deixou esposa e filha.
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