A Justiça do Pará prendeu o policial Militar Rony Marcelo Alves Paiva, que estava solto há 24 horas após julgamento no Tocantins no caso do homicídio do advogado Danilo Sandes por, segundo a imprensa Parense, uma falha do Poder Judiciário do Tocantins. De acordo com a reportagem do Jornal Correio de Carajás, o policial militar tinha prisão preventiva decretada pelo TJ-PA em outro caso de homicídio, em Itupiranga-PA, de um conselheiro tutelar em 2017.
A justiça do Tocantins não teria observado este detalhe e colocado em liberdade Rony Marcelo. O militar então dormiu em Palmas e no dia seguinte embarcou para Marabá, de onde seguiu para Utupiranga e se apresentou à Justiça. Mais tarde, se apresentou à Polícia Militar e foi recolhido em decorrência do mandado de prisão em aberto.
O advogado de Rony afirmou ao Jornal que ao saber do mandado de prisão no Pará, o acusado de matar Danilo Sandes no Tocantins e o conselheiro tutelar naquele estado, se apresentou espontaneamente. No caso de Sandes, a Justiça do Tocantins entendeu não haver indícios suficientes de autoria do fato. Como ele cumpria prisão preventiva enquanto respondia o processo, o juiz revogou a medida e expediu alvará de soltura.
Comentários (0)