Após drama de enchentes em Formoso do Araguaia, Governo determina avaliação de danos

Governador determina ações para avaliar danos causados por enchente na região de Formoso do Araguaia

Governador avalia medidas para enfrentamento da situação
Descrição: Governador avalia medidas para enfrentamento da situação Crédito: Governo do Tocantins

Por conta das enchentes que atingem a região sudoeste do Estado, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda, determinou às secretarias de Estado da Agricultura e da Infraestrutura, bem como ao Naturatins, Ruraltins e Corpo de Bombeiros, este por meio da Defesa Civil, um levantamento das consequências e gravidade decorrentes desse período de chuvas em cinco cidades: Formoso do Araguaia, Dueré, Lagoa da Confusão, Pium e Cristalândia.

 

Algumas medidas para enfrentamento do quadro vêm sendo discutidas desde o início desta semana, entre representantes do Governo e produtores locais.

 

“Estamos atentos a esta situação, que precisa ser avaliada tecnicamente de forma minuciosa”, disse o governador. Ele justificou sua preocupação ao considerar a atividade econômica daquela região, o que, consequentemente, atinge diretamente a qualidade de vida da população das cidades atingidas.

 

Marcelo Miranda lembrou que, legalmente, todo desastre natural deve ser avaliado, inicialmente, pelo município. “As ações do Estado visam dar mais segurança aos habitantes e produtores rurais, para que saibam que não estão sozinhos neste momento crítico. E é também uma forma de amenizar o sentimento de insegurança dos moradores dessas localidades”, ressaltou.

 

A postura de precaução do governador é compartilhada pelos gestores ligados à produção e, especialmente, pelo comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Dodsley Yuri. “Por lei, todo desastre natural é um problema inicial de responsabilidade do município. Somente após a constatação de que o município não tem condições de superá-lo é que a instituição Estado deve ser acionada. Da mesma forma, e diante da gravidade de cada caso, o Estado passa a recorrer à União”, esclareceu.

 

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