Um grupo de pessoas, aprovadas em concurso público para trabalhar nos Sistema Prisional e Socioeducativo do Tocantins, acampa por tempo indeterminado em frente à Secretaria Estadual da Cidadania e Justiça (Seciju), cobrando respostas da pasta e do Governo do EStado sobre o andamento do certame, pois querem ser nomeados e empossados no cargos aos quais foram aprovados.
Segundo Fábio Sousa, um dos aprovados para trabalhar no Sistema Penitenciário, por mais de quatro anos os concursados pleiteiam suas nomeações e posses. O grupo acampado é composto por 125 aprovados no certame como agentes socioeducativos e 162 como agentes prisionais.
“Falta a homologação e posse para que os 125 agentes socioeducativos e analistas ingressem no Estado. Nós somos profissionais habilitados para função”, argumenta Eduardo Fontoura, reclamando que as unidades socioeducativas tocantinenses possuem mais de 50 contratos de pessoas que sequer passaram algum processo seletivo público.
Já o candidato aprovado Fábio Sousa, diz que “nas unidades prisionais há um déficit de servidores e 260 contratos que são alvos de Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Estadual e Defensoria Pública”.
Segundo as comissões dos representantes, a grande maioria dos aprovados deixou o emprego e outras atividades para se dedicar ao curso integral de formação, com um mês de duração.
O T1 Notícias solicitou posicionamento do Governo do Estado e da Seciju quanto ao assunto e aguarda resposta.
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