Carlesse determina criação de comissão para agilizar andamento de concursos parados

De acordo com o Estado, a medida faz parte de uma série de ações que serão executadas na atual gestão para dar mais transparência e celeridade aos atos do governo.

Governador quer dar solução aos concursos públicos parados
Descrição: Governador quer dar solução aos concursos públicos parados Crédito: Luciano Ribeiro

Na primeira reunião do ano realizada ontem, 2, com os secretários de Estado, o governador Mauro Carlesse (PHS) determinou que sua equipe institua uma comissão para estudar os concursos públicos que estão em andamento no Tocantins e dar solução aos que foram judicializados.

 

De acordo com o Estado, a medida faz parte de uma série de ações que serão executadas na atual gestão para dar mais transparência e celeridade aos atos do governo.

 

Conforme apurado pelo T1, no Tocantins há vários concursos que foram iniciados, mas não tiveram seus processos concluídos. Alguns estão pendentes por ações que tramitam na justiça para que provas sejam aplicadas ou para que os aprovados sejam convocados e tomem posse em seus cargos.

 

Levantamento realizado no final de 2018 pela Comissão Geral de Aprovados no Concurso Público da Polícia Civil aponta certames paralisados ou inconclusos para o provimento de vagas na Assembleia Legislativa, na Defesa Social (hoje Cidadania e Justiça), no Tribunal de Justiça, na Polícia Militar e na Secretaria de Segurança Pública.

 

Exonerações e cortes de gastos

 

No 1º dia deste ano, os secretários estaduais apresentaram a nova estrutura administrativa do governo Mauro Carlesse, voltado à redução dos gastos com a administração pública. A gestão terá apenas 11 secretarias setoriais de Estado e a Governadoria, que antes somavam 23 pastas. Em relação aos contratos temporários, serão reduzidos em 50%. Já em relação aos cargos em comissão e funções comissionadas, a redução será de 30%. A previsão de redução de gastos com folha de pagamento e custeio das pastas é de R$ 500 milhões por ano. Ainda no dia 1º, mais de 15 mil contratos de servidores foram extintos pelo governo, em várias áreas do governo.

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