Fesserto cobra contenção de gastos e pagamento de data-base de servidores

Para Fesserto, apesar de existir dificuldade financeira no governo do Estado, isso não pode ensejar inversão de prioridades, ou seja, deixar de lado direitos consagrados em lei de servidores públicos

Fesserto cobra data-base
Descrição: Fesserto cobra data-base Crédito: Ascom Fesserto

Em ofício enviado nesta quinta-feira, 6 de outubro, ao governador Marcelo Miranda, a Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos do Tocantins (Fesserto) defendeu a adoção de “medidas austeras de enxugamento da máquina estatal” por parte do governo do Estado e dessa forma,  criar “condições de pagar a data-base que é direito do servidor público, através de uma proposta que atenda às condições financeiras do Estado e ao direito do servidor”.

 

Para a Fesserto, apesar de existir dificuldade financeira no governo do Estado, isso não pode ensejar inversão de prioridades, ou seja, deixar de lado direitos consagrados em lei dos servidores públicos.

 

“A Fesserto entende que, com um corte imediato nos cargos comissionados e dos contratos temporários, o Estado terá recursos suficientes para o pagamento da data-base”, destacou o presidente da entidade, Carlos Augusto Melo de Oliveira.

 

O dirigente lembra, ainda que, o servidor vem fazendo a sua parte, a exemplo do Fisco, com sucessivos aumentos de arrecadações próprias mês a mês. “Só até agosto deste ano, de ICMS o Estado arrecadou R$ 1,55 bilhão no ano, R$ 200 milhões a mais em relação ao mesmo período de 2015”, ressaltou.

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