Ranking do MEC aponta as melhores e piores faculdades do TO; Unitins tem nota baixa

Entre as universidades e institutos federais, o ITOP é a instituição que obteve a melhor nota na avaliação do MEC e a FAIARA (Faculdade de Araguatins) obteve a pior nota

MEC divulgou indicadores de qualidade do ensino superior de instituições do TO
Descrição: MEC divulgou indicadores de qualidade do ensino superior de instituições do TO Crédito: Da Web

O Ministério da Educação (MEC) divulgou na segunda-feira, 27, o ranking das melhores e piores instituições de ensino do País. O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), a nota de avalição, varia de 0 a 5, e pela classificação do MEC, este é o segundo ano consecutivo que a Faculdade ITOP obteve a melhor nota de avaliação de qualidade entre todas as instituições de ensino superior do Tocantins, IGC 4. Na contramão, a Universidade Estadual do Tocantins ficou entre as instituições com as notas mais baixas na avaliação, com IGC 2.

 

 

Ainda conforme a classificação do MEC, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) ficou em segundo 2° no ranking do Tocantins, com nota 3, e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) figurou em 3° lugar, também com nota 3. Já a Unirg figurou entre as instituições com nota 2. Na estimativa do MEC não há nenhuma instituição no Tocantins avaliada com nota 5.

 

A nota do IGC varia de 1 a 5 e as instituições com 4 e 5 são consideradas excelentes. Notas abaixo de 3 são insatisfatórias. Instituições que ficam abaixo de 3 não podem se expandir, ou seja, não podem construir novos campi, nem abrir cursos ou aumentar o número de vagas. Além disso, cursos autorizados podem sofrer redução de vagas ou ter processos seletivos suspensos, após vistoria de especialistas.

 

O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade que avalia as Instituições de Educação Superior. Seu cálculo é realizado anualmente e leva em conta a média dos CPCs do último triênio, relativos aos cursos avaliados da instituição, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados; média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu, excluindo as informações do item II para as instituições que não oferecerem pós-graduação stricto sensu.

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