Representantes de servidores se reúnem para deliberarem cumprimento do data-base

Claudean Pereira, foi até a Secretaria de Estado da Administração junto com os demais presidentes sindicalistas, cobrar uma resposta do secretário, Geferson Oliveira Barros,

O presidente do SEET, Claudean Pereira informou que nesta quinta-feira, 16, os sindicatos representantes dos servidores estarão reunidos para deliberarem os próximos encaminhamentos do cumprimento do data-base. Na última terça-feira, 13, Claudean Pereira, foi até a Secretaria de Estado da Administração junto com os demais presidentes sindicalistas, cobrar do secretário, Geferson Oliveira Barros, uma resposta em relação a revisão geral anual (data-base) de 2017.


No mês de maio às entidades classistas que atuam na busca das garantias dos direitos coletivos e individuais nas diversas categorias de servidores públicos estaduais, oficializou o Secretário, Geferson Oliveira Barros, sobre a revisão geral anual da remuneração e subsídio dos servidores públicos do Estado do Tocantins. As entidades classistas demandaram a elaboração do Projeto de Lei concedendo a data-base para os servidores ainda na folha de pagamento de maio do ano recorrente.


Em resposta ao ofício conjunto N° 003/2017, a Secretária da Administração, alegou que no momento o Governo do Estado não tem condições financeiras para cumprir de imediato o percentual da correção anual dos 12 últimos meses, que ficou de 3,98%. Porém, o Executivo estuda o implemento integral deste percentual em janeiro de 2018. Para isso a Secretaria encaminhou uma minuta do Projeto de Lei que concederá a data-base para o Grupo Gestor de Controle e Eficiência do Gasto Público, que deverá emitir o posicionamento da viabilidade ou não deste pagamento ao governador do Estado, Marcelo Miranda.


O presidente do SEET se preocupa com os direitos dos servidores que sofrem devido ao atraso do processo. “Com todo esse atraso da implementação, é lamentável que o Governo ainda não se posicionou a favor da categoria, sem nenhuma resposta concreta e plausível iremos cobrar até que os direitos sejam estabelecidos” Afirma.

 

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