Sindicato repudia ação do Governo Federal em se apropriar de 30% do Sistema S

O Sindicato que representa os trabalhadores do Sistema S enviou nota de repúdio à medida do Governo Federal, que prevê a apropriação de 30% da arrecadação do Sistema S.

O Sindicato dos trabalhadores do Sistema S enviou nota de repúdio na tarde desta sexta-feira, 18, à medida do Governo Federal, em que prevê, dentre outras medidas, a apropriação de 30% do valor arrecadado por meio de contribuições compulsórias destinadas ao Sistema.

 

O Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional – SENALBA/TO, disse que a “entende que a medida agrava um quadro já preocupante, em meio à crise financeira e econômica do País, e que já tem comprometido o emprego e renda desta classe trabalhadora, além da competitividade ao enfraquecer a oferta de qualificação de mão de obra em um momento tão importante”.

 

Confira a nota do Sindicato na íntegra

 

O Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional – SENALBA/TO, entidade que representa os trabalhadores do Sistema S, repudia a medida anunciada esta semana pela equipe do Governo Federal a qual prevê, entre outras ações, a apropriação de 30% do valor arrecadado por meio de contribuições compulsórias destinadas ao Sistema S.

 

O SENALBA entende que a medida agrava um quadro já preocupante, em meio à crise financeira e econômica do País, e que já tem comprometido o emprego e renda desta classe trabalhadora, além da competitividade ao enfraquecer a oferta de qualificação de mão de obra em um momento tão importante.

 

Entendemos que os trabalhadores não podem ser penalizados por uma medida que mostra a má fé diante da crise ao estabelecer soluções ineficazes e que evitam cortes efetivos nas contas e gastos públicos.

 

Lamentamos ainda a comemoração e a reivindicação de autoria desta medida advinda de parlamentares que, mesmo sem serem eleitos pelo voto da população tocantinense, deveriam representar os reais interesses deste Estado e não incentivar o desemprego de cerca de 3 mil trabalhadores somente no Tocantins.

 

SENALBA Tocantins

Palmas, TO 17 de setembro de 2015

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