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Kátia sinaliza que prefere disputar Senado a governo e não comenta vaga no TCU

Na rede social, a senadora disse que seu compromisso com o Tocantins é "eterno" e que seu desejo é continuar representando o Estado no Senado

De ex-aliados a prováveis adversários na urna ano que vem
Descrição: De ex-aliados a prováveis adversários na urna ano que vem Crédito: Divulgação

Nas últimas duas semanas, a veiculação pela CNN Brasil de uma possível cotação nos bastidores, do nome da Senadora Kátia Abreu (PP)  para uma vaga no Tribunal de Contas da União (TCU), acendeu o alerta de que ela poderia ficar fora da disputa eleitoral do ano que vem no Tocantins.

 

O mandato de Kátia ao Senado termina em 2022, quando acontece disputa para vaga única ao Senado, ao governo, a Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas e a disputa ferrenha pela Presidência da República, quando se espera um embate histórico entre o atual presidente, Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Nos bastidores, circula a possibilidade da composição das chapas mais variadas. Uma delas, ouvi semana passada, traria o senador Irajá, filho da senadora, ao governo, com o ex-governador Marcelo Miranda disputando o Senado.

 

Nas hostes governistas, o que se escuta em off é que o governador Mauro Carlesse  tem testado vários cenários. No confronto com Kátia Abreu pela vaga ao Senado, a disputa não se mostra fácil, como alguns julgam ser.

 

Outra vertente aposta que o governador tem dito que não é candidato a nada por enquanto, porque pode continuar no governo e assegurar uma vaga a deputado federal. Desta forma, se manteria no cenário político e no comando do Estado, afastando a possibilidade de renúncia que favorece o vice-governador Wanderlei Barbosa.

 

O certo é que Kátia Abreu, não pretende fugir da disputa com Carlesse. Sobre o assunto, ela cravou no tuíte do dia 18, semana passada: “Meu compromisso com o TO é eterno. Quero continuar a cumprir meu mandato de senadora com honra e gratidão. Oportunidades circunstanciais são avaliadas quando e se surgirem. Não trabalho sobre hipóteses. Meu desejo, se Deus permitir, é continuar representando o TO no Senado”.

 

 

Quem viver verá no que isso vai dar.

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