Porto Alegre do Tocantins realiza mutirão contra o câncer de mama

De acordo com o secretário municipal de saúde, Valentin Cardoso, o objetivo é sensibilizar a comunidade para os cuidados com a doença e importância do diagnóstico precoce

Crédito: Divulgação

Com o objetivo de conscientizar as mulheres portoalegrenses sobre a importância da prevenção do câncer de mama, a Prefeitura de Porto Alegre do Tocantins, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou nesta quarta-feira, um mutirão de ultrassonografia de mama.

 

De acordo com o secretário municipal de saúde, Valentin Cardoso, o objetivo é sensibilizar a comunidade para os cuidados com a doença e importância do diagnóstico precoce. “O número de casos têm aumentado no pais. O nosso objetivo é informar as mulheres sobre a importância do exame. Estamos à disposição da nossa comunidade”, enfatizou.

 

Ao todo foram disponibilizados 40 exames para mulheres com idade entre 50 e 69 anos. A ação contou com a participação do médico, Dr. Pedro Noleto, enfermeiras Aline Araújo, Ionara Mogiana e demais profissionais da saúde.

 

Além dos exames de ultrassonografia, a equipe de enfermagem realizou testes rápidos para detecção precoce de HIV, hepatite B e C e sífilis, palestras e distribuição de brinde.

 

Além da programação especial do Dia D Contra o Câncer de Mama, durante todo o mês, a rede de Atenção Básica está desenvolvendo atividades sobre o tema, com palestras, rodas de conversa ou discussões em grupos de promoção em saúde. “A nossa gestão entende a importância da prevenção. E por isso nossa equipe de profissionais da saúde não estão medindo esforços para levar essa mensagem para a comunidade. Estamos à disposição para atender as mulheres que necessitam desse atendimento”, disse o prefeito Rennan Cerqueira.

 

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. A estimativa é que, neste ano, 59 mil mulheres tenham diagnóstico positivo da doença.

 

 

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