Programa de estágio do MPE passa ter cotas para negros e pessoas com deficiência

O texto prevê a inclusão de 30% das vagas oferecidas nas seleções de estágios para candidatos negros e 10% para pessoas com deficiência

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O Colégio de Procuradores de Justiça do Tocantins (CPJ) instituiu na última quinta-feira, 6, um novo regulamento do Programa de Estágio para Estudantes no âmbito do Ministério Público do Tocantins (MPE). O texto prevê a inclusão de 30% das vagas oferecidas nas seleções de estágios para candidatos negros, conforme quesito de cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

O Programa também prevê o percentual mínimo de 10% das vagas oferecidas em cada processo seletivo, para pessoas com deficiência, desde que as atividades de estágio sejam compatíveis com a deficiência. Uma outra novidade é a inclusão da oferta de estágio para acadêmicos de cursos de pós-graduação.

 

Com a publicação do novo Programa, o CPJ definiu os dispositivos para seleção e supervisão de estudantes interessados em ingressar em estágio supervisionado na Instituição, nas modalidades obrigatório e não obrigatório (com recebimento de bolsa), conforme requisito previsto nos cursos de ensino médio técnico, graduação e pós-graduação de instituições de ensino conveniadas com o Ministério Público.

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