Promotora diz que sem o isolamento já implementado, casos de Covid-19 seriam maiores

O MPE-TO reuniu o material divulgado por ocasião da carreata realizada em Palmas e vai tomar as medidas criminais cabíveis.

Crédito: Divulgação

O Ministério Público do Tocantins (MPE-TO) informa que 27ª Promotoria de Justiça da Capital, com atuação cível na área da saúde, tem se manifestado no sentido de que o Decreto Municipal deve estar alinhado às políticas definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), do Ministério da Saúde, e ao Plano de Contingência da Secretaria Estadual da Saúde.

 

A promotora de Justiça Araína Cesárea D'Alessandro manifestou seu posicionamento ao município de Palmas, na tarde desta sexta-feira, 27, durante videoconferência realizada com o promotor de Justiça do Consumidor da Capital, Rodrigo Grisi, o presidente do Comitê de Emergência em Saúde (Coes), Daniel Borini Zemuner, os procuradores do Ministério Público do Trabalho, Cecilia Amália Cunha Santos Paulo Carvalho e Gisela Nabuco, e o procurador Fernando Antônio de Alencar Alves de Oliveira Júnior, do Ministério Público Federal.

 

A promotora afirma que sem o isolamento implementado na última semana, certamente o número de casos confirmados em Palmas, que hoje são oito, seria maior.

 

Araína D'Alessandro ressalta ainda que os testes oferecidos pelo Lacen são insuficientes para a demanda do estado e que testes rápidos só chegarão na próxima semana, quando se terão mais dados para análise epidemiológica.

 

O MPE-TO reuniu o material divulgado por ocasião da carreata realizada em Palmas e vai tomar as medidas criminais cabíveis

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