Miranda assume presidência do PMDB e planeja agenda positiva

A comissão provisória é composta pelos deputados Eli Borges, Josi Nunes, o ex-senador Leomar Quintanilha, o ex-governador Carlos Gaguim, o ex-deputado Osvaldo Reis e Derval de Paiva.

Miranda assumiu Comissão
Descrição: Miranda assumiu Comissão Crédito: Lourenço Bonifácio

O ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) assume nesta tarde a presidência da comissão provisória do partido. De acordo com Miranda, a escolha foi feita pelo diretório nacional e a comissão é composta pelos deputados Eli Borges, Josi Nunes, o ex-senador Leomar Quintanilha, o ex-governador Carlos Gaguim, o ex-deputado Osvaldo Reis e Derval de Paiva.

 

Ainda segundo Marcelo Miranda, a ação contra a dissolução do diretório que deve ser proposta pelo deputado e ex-presidente do PMDB, Júnior Coimbra,  corresponde apenas a nacional. “Essa é uma discussão que deve ser feita diretamente em Brasília. Estou cumprindo a determinação do diretório nacional que enviou a ata hoje pela manhã. Se ele quer recorrer não é aqui no diretório estadual”, explicou.

 

Miranda ainda reafirmou que seu nome está a disposição para concorrer aas eleições e informou desconhcer a afirmação de Coimbra que disse que o ex-governador teria se negado a concorrer com ele. “Não sei de onde ele tirou isso, pois não houve essa discussão. Ele nunca me procurou para falar sobre  a disputa. Se os companheiros do partido acharem que devo concorrer, estou sim a disposição”, informou.

 

Propostas

Ainda de acordo com Miranda, neste período de 90 dias será feito um levantamento das ações desenvolvidas pelo diretório e discutido as melhorias para o partido. “Vamos realizar uma agenda positiva. Fazer um levantamento do que tem sido feito com todos os membros e filiados dos municípios do Estado e analisar as melhorias e mudanças que precisam ser feitas. Também será tratado sobre as eleições municipais realizadas esse ano e já discutido as eleição estadual de 2014”, afirmou.

 

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O ex-governador também disse ao Portal T1 Notícias que seu relacionamento com Coimbra não mudou e a desistência do deputado Ricardo Ayres em fazer parte da comissão foi pessoal.

 

“Trato o Coimbra com respeito, como sempre tratei e ele me conhece bem, da mesma forma que o conheço. Não mudou em nada, até mesmo porque em nenhum momento ele me procurou para conversar sobre ao que está acontecendo. A última vez que nos encontramos foi no interior, nas eleições. E a decisão do Ricardo foi pessoal e tratada diretamente com a nacional”, explicou.

 

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